Linha de Pesquisa 3 – Avanço do Estado da Arte Biodiversidade, Recursos Naturais e Culturais

Coordenador: Peter Herman May

  • Balanço da literatura sobre Governança Global do Clima, Serviços Ambientais e Governança dos Recursos Naturais e Culturais, objetivando conhecer os avanços nessas áreas no Brasil e os mecanismos de intervenção apropriados para formulação de políticas públicas ;

  • Acompanhamento do marco regulatório das responsabilidades dos governos subnacionais  na proteção da biodiversidade no Brasil;

  • Acompanhamento do marco regulatório proposto e existente na Convenção do Clima;

  • Identificar e avaliar de que forma as políticas ambientais se articulam com as demais políticas de desenvolvimento, a partir de um enquadramento que privilegia as relações sociedade-natureza, a partir das experiências brasileiras;

  • Avaliar e interpretar prioridades governamentais face aos compromissos internacionais assumidos (Convenção das Mudanças Climáticas, Convenção da Biodiversidade,  Metas do Milênio), seus desdobramentos, principais desafios políticos, legais  e institucionais;

  • Articular variedades de capitalismo com questões ambientais e com o processo de desenvolvimento, apontando caminhos e escolhas possíveis;

  • Economia da biodiversidade e novos modelos de gestão ambiental;

  • Estratégias de descentralização e valorização de recursos naturais e culturais, que fazem parte do patrimônio coletivo intergeracional;

  • Identificação de interfaces, e em alguns casos divergências, da política ambiental com as demais políticas de governo (política de desenvolvimento rural, turismo, energia, cultura e desenvolvimento científico e tecnológico);

  • Busca de mecanismos para estímulo à inovação em tecnologias cada vez mais limpas, ambientalmente saudáveis, e de gestão de recursos naturais e culturais;

  • Reflexão sobre a introdução de variáveis de adaptação à mudança climática em modelos setoriais de desenvolvimento, buscando vocações regionais;

  • Discussão sobre o turismo inclusivo como alternativa para a conservação da biodiversidade, desenvolvimento local e valorização cultural;

  • Manutenção de observatório de áreas protegidas no Rio de Janeiro;

  • Reflexão sobre conflitos socioambientais e inovações organizacionais sob a ótica da gestão da biodiversidade.